Passei bem, graças a Deus, por mais um check-up desde a alta pós-transplante. Os exames laboratoriais revelam indíces muito bons, compatíveis com os quatro meses (quase cinco) que já estão prá trás. Tudo continua a fluir bem, a medula renovada está dando conta e produzindo um sangue bom...rs.. Viram? Não tá na cara??? Sou ou não sou sangue bom????rs... Ontem só recebi elogios lá na clínica VIVER, onde me trato. Desde a recepção até na conversa com a dra. Lygia. Os comentários foram os melhores:¨nossa, que cara boa, Letícia!¨; ¨Já estás bem mais gordinha, amiga!": " Tá escrito no teu sorriso como estás bem!"; "é, Letícia, tudo está caminhando bem, felizmente!"... A dra.Lygia só elogiou. Nem imaginam o que isto me representa. É como mais um presentão de aniversário, tão bem comemorado...
E com estas imagens que ficarão sempre registradas, homenageio a dra. Lygya G. B. Peters, a primeira da foto, de blusa cinza. Oncohematologista de primeira, reconhecida como um grande nome na medicina catarinense, cuida de mim desde dezembro de 2006 quando fiz a primeira consulta com ela porque meu hemograma apresentava um baixo número de leucócitos. Telefone (48) 3324 1100, prá quem precisar...
Não era nada. "Ainda, Letícia. Vamos acompanhar". Fui encaminhada para outras especialidades médicas, procurei outro hematologista em Porto Alegre aproveitando a indicação de alguns primos médicos que moram por lá e também queriam saber do que estava acontecendo comigo, mas SEMPRE todos me diziam que eu estava em excelentes mãos. NUNCA DUVIDEI. Por nenhum momento.
O pior momento, foi quando acordei com o toque do meu celular, no dia do meu aniversário de 52 anos - já contei esta história, várias vezes. Tinha feito e repetido mielogramas. Gelei quando vi quem me chamava e estava escrito no visor: dra. Lygia.
Ui... Ela pediu para que a encontrasse ao meio-dia em seu consultório, acompanhada de alguém. Ninguém esperaria notícias boas, num momento como este. Ou não????
Fui com a Ju, minha maior companheira de consultório, até então! Recebemos a notícia do diagnóstico da leucemia mielóide aguda, e ela me deixou livre para decidir como e onde tratar: não titubeamos nenhum pouco, logo afirmei que me trataria com ela, aqui, sem dúvida alguma. Nem procuraria outros médicos para confirmação do resultado. Me entreguei a ela, sem pestanejar. O resto, tá escrito neste blog.
O que importa hoje é que tudo está dando certo, graças a Deus. A outra médica que aparece é a dra. Daniela, também Hematologista, que me atendeu no TMO no momento mais crítico de todas as internações, bem no reveillon - fui acometida de um choque séptico e era ela a plantonista. Fui tão bem atendida que nenhuma seqüela sobrou, graças a Deus. Que médica competente, querida e inesquecível...
Estou viva, feliz, e muito confiante. Meus familiares e amigos também registrados aqui, testemunham isto. E as orquídeas que se abriram bem nesta semana do meu novo aniversário, aqui em casa, é a prova viva de que a vida é um reflorescer diário.
Beijos
E com estas imagens que ficarão sempre registradas, homenageio a dra. Lygya G. B. Peters, a primeira da foto, de blusa cinza. Oncohematologista de primeira, reconhecida como um grande nome na medicina catarinense, cuida de mim desde dezembro de 2006 quando fiz a primeira consulta com ela porque meu hemograma apresentava um baixo número de leucócitos. Telefone (48) 3324 1100, prá quem precisar...
Não era nada. "Ainda, Letícia. Vamos acompanhar". Fui encaminhada para outras especialidades médicas, procurei outro hematologista em Porto Alegre aproveitando a indicação de alguns primos médicos que moram por lá e também queriam saber do que estava acontecendo comigo, mas SEMPRE todos me diziam que eu estava em excelentes mãos. NUNCA DUVIDEI. Por nenhum momento.
O pior momento, foi quando acordei com o toque do meu celular, no dia do meu aniversário de 52 anos - já contei esta história, várias vezes. Tinha feito e repetido mielogramas. Gelei quando vi quem me chamava e estava escrito no visor: dra. Lygia.
Ui... Ela pediu para que a encontrasse ao meio-dia em seu consultório, acompanhada de alguém. Ninguém esperaria notícias boas, num momento como este. Ou não????
Fui com a Ju, minha maior companheira de consultório, até então! Recebemos a notícia do diagnóstico da leucemia mielóide aguda, e ela me deixou livre para decidir como e onde tratar: não titubeamos nenhum pouco, logo afirmei que me trataria com ela, aqui, sem dúvida alguma. Nem procuraria outros médicos para confirmação do resultado. Me entreguei a ela, sem pestanejar. O resto, tá escrito neste blog.
O que importa hoje é que tudo está dando certo, graças a Deus. A outra médica que aparece é a dra. Daniela, também Hematologista, que me atendeu no TMO no momento mais crítico de todas as internações, bem no reveillon - fui acometida de um choque séptico e era ela a plantonista. Fui tão bem atendida que nenhuma seqüela sobrou, graças a Deus. Que médica competente, querida e inesquecível...
Estou viva, feliz, e muito confiante. Meus familiares e amigos também registrados aqui, testemunham isto. E as orquídeas que se abriram bem nesta semana do meu novo aniversário, aqui em casa, é a prova viva de que a vida é um reflorescer diário.
Beijos
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